Não é de hoje que o Metrô de São Paulo anda para trás.
Já nos tempos de Orestes Quércia gastou-se uma fortuna para construir a Linha Paulista (até hoje essa linha é a mais cara já construída no mundo!), que foi inaugurada eleitoreiramente às pressas e cheia de problemas técnicos que demoraram anos para serem solucionados.
Mais recentemente, durante o governo Alckmin, tivemos a tragédia da Linha 4, a cratera que se abriu e levou consigo 6 vidas. A causa mais provável: escolheu-se usar explosivos em um terreno instável ao invés de se usar o Tatuzão, porque este encareceria a obra...
Agora, a pane inexplicável de quinta-feira.
Por que esse grupo de amigos (pela ordem: Montoro, Quércia, Fleury, Covas, Alckmin e Serra) que divide o poder em São Paulo desde 1900 e lá vai bolinhas, não admite sua total incopentência na gestão do estado ao invés de vir com ridículas insinuações de sabotagem eleitoral?
Na época dos ataques do PCC, o Alckimim, também veio falar em motivação eleitoral. Falou (e não provou) sobre uma suposta ligação do PT com a facção criminosa.
Na minha cabeça limitada de burrico pastador, alguém que governava o estado quando ocorreram dois dos fatos mais graves da história de São Paulo (os ataques do PCC e a tragédia da linha 4) deveria ser lembrado como o governador mais mediano e medíocre que São Paulo já teve.
Ao invés disso lidera as pesquisas com uma vantagem espetacular!
É por isso que este blog se chama Pastando em São Paulo, porque sou burro demais e não entendo o que se passa na cabeça do povo desta cidade e deste estado
domingo, 26 de setembro de 2010
Quércia, Alckimin, o PCC e o Metrô
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